sábado, 26 de agosto de 2017

Visita Guiada “Patrimônio de Lavras: conhecer é preservar”

A Gerência de Cultura da Prefeitura Municipal de Lavras promove atividades dentro da 6.ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, tema Outros Olhares Sobre o Patrimônio Cultural

A Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais é uma ação promovida pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais - IEPHA/MG e tem por finalidade mobilizar municípios, entidades e agentes culturais em torno do objetivo de estimular e desenvolver atividades que sensibilizem a sociedade para promoção, valorização e preservação do patrimônio cultural.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Exposição "Olhares sobre Lavras: Antes e Depois"



Exposição “Olhares sobre Lavras: Antes e Depois” Tendo como foco o tema da 6.ª Jornada deste ano, a exposição “Olhares sobre Lavras: Antes e Depois” pretende estimular a perspectiva da passagem do tempo, notada pelas imagens antigas e atuais dos bens tombados de Lavras. 

 Esta exposição de fotografias conta com o apoio do grupo dos Fotógrafos Amadores de Lavras e pode ser visitada na Casa da Cultura a partir desta terça-feira, às 10h.

Vale a pena conferir!

sábado, 19 de agosto de 2017

Breve histórico econômico de Lavras

A história de Lavras, como seu próprio nome alude, começou na época da “corrida do ouro” vista em Minas Gerais no princípio do Século XVIII. Os primeiros moradores eram bandeirantes paulistas, que se estabeleceram por volta de 1720 e logo dariam início às minerações e ao cultivo da terra. O ouro, em verdade, não era tão abundante como visto em outras localidades de Minas Gerais, e pelo menos até o início do Século XIX havia ainda algumas explorações aurificas na lavra da “Grandeza”, na atual estrada do Madeira, conforme comentado por von Eschwege (1814).

À época da chegada da Família Real portuguesa no Brasil, em 1808, a produção agrícola tomou o lugar da principal força da economia mineira. Diziam os exploradores Spix e Martius (1824) que, entre as fendas das montanhas e dos vales, muitas fazendas estavam dispersas, que produziam os suprimentos necessários de milho, mandioca, feijão, laranjas, tabaco, e igualmente uma pequena quantidade de cana-de-açúcar e, sobretudo, algodão – produto este em franca expansão desde a invenção dos teares mecânicos durante a Revolução Industrial; queijo e gado havia em abundância, suínos, mulas e, juntamente com os rios cheios de peixe, proporcionam-lhes suficiência dos alimentos.